Manter o olhar do Observador por fim a tensão e ao automatismo .

Manter o olhar do Observador por fim a tensão e ao automatismo . Difícil, sim, mas não impossível. Tente manter-se de fora da situação, veja a perspectiva geral do que está acontecendo com as pessoas, com o meio ambiente, capte os detalhes que lhes saltam aos olhos. Descentralize o foco do problema. Devemos ter consciência sobre nossos atos e cuidado com a escolha automática. Quando estamos envolvidos com a situação do momento seremos envolvidos pelo turbilhão, por não conseguir descentralizar a atenção, as perspectivas ficam limitadas e focamos somente o óbvio, reagimos inconscientemente. Quando realizamos uma atividade repetitiva no decorrer do processo, esta passa a ser inconsciente, e automática. Não pensamos, somente agimos pelo impulso, usamos de um ato mecânico, uma ação treinada e memorizada. Exemplo você está no elevador e desce automaticamente sem olhar se é o andar certo. Ao ir para casa usa sempre o mesmo trajeto, as mesmas sinaleiras as mesmas ruas, não se atem em perceber o que ocorre ao redor. Você pega o caminho para o trabalho e termina na casa da namorada. Quando faz a massa de um bolo diversas vezes, você somente mistura tudo, sem se a ter a forma com que esta misturando os ingredientes. Pare! Perceba quantas coisas você está fazendo no impulso, sem pensar e estar consciente do ato. Agora perceba se seus sentimentos e pensamentos também não estão ligados no automático, fazendo suas escolhas cíclicas. Os mesmos namorados, os mesmos erros. Uma sugestão escolha um caminho diferente para casa. Uma comida diferente. Uma reação inusitada. Faça as atividades conscientemente. Qual é a reação dessa nova escolha? Saia da sua rotina! Esse ato gera transformações e novos objetivos. Devemos tentar entender, antes de reagir.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A eletricidade estática no nosso Dia a dia (1)