Se livrando de limites mentais

Se livrando de limites mentais Quando nos fixamos em algo específico, impomos limites. O nosso cérebro centrasse somente em um ponto específico, somente no que foi estipulado e perdemos perspectivas do contexto total. Exemplo ao escolher a cor para a parede do quarto, você pega revistas de decoração e se atém somente nas cores e tonalidades, não enxerga os detalhes da decoração que a revista oferece. Quando fazemos um artigo ou uma pesquisa lemos diversos livros, mas sublinhamos somente o aspecto que necessitamos dentro do contexto lido, o resto passa em branco. Assim são os problemas, não vemos nada além, já que estamos focados somente neles. Por vezes estes se tornam uma obsessão ou uma compulsão. Ao abrimos a mente, um universo se abre a nossa frente, temos a visão de todos os ângulos, e surgem várias possibilidades para se experimentar. Durante o curso de acupuntura fiz muitas pontes aéreas Rio Grande do Sul, São Paulo e numa delas conheci um passageiro que me ensinou uma grande lição. Em seu trabalho estimulava os seus funcionários uma vez por semana formular perguntas e respostas, problemas e soluções para a situação mercadológica global ( como esta poderia lhe afetar), e também focal ( o que está acontecendo dentro da firma no momento atual). Ao mesmo tempo em que ele estimulava o ato criativo, ele prevenia- se de percalços que poderiam ocorrer. O criar e o pensar fazem com que se perceba o todo e neste caso, um problema potencial antes que este surja, assim oportuniza uma ação imediata precoce e eficiente. O estimulo levava a novas idéias, muitas delas inovadoras. Lembre se que muitas vezes respondemos negativamente para o inovador, mas quando assimilado é de enorme validade. Não existe nenhuma regra na forma criativa. Não devemos por delimitações, nem muros para não ficarmos escravos de padrões, senão a tendência será um ato falho. É de extrema importância explorar tudo que está a nossa volta sem coesão, usufruindo da liberdade e do prazer de realizar algo. Devemos respeitar nosso próprio ritmo e saber a nossa real capacidade para que não ultrapassemos nossos limites internos e externos. Nem de mais nem de menos somente o que podemos.

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